quinta-feira, 27 de novembro de 2008

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Intercâmbio


2 Crônicas 7.14

E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra.
Foto do Evento

Neste sábado, dia 15 de Novembro, Jovens de todo Brasil se reuniram na Praça da Apoteose, Rio de Janeiro, para CLAMAR, LOUVAR e ADORAR a Deus! Estiveram reunidas seis Bandas, Eyshila, Toque no Altar, Mocidade Dependente de Deus, Comunidade Internacional da Zona Sul, Aline Barros e Hillsong. Todos com um único propósito, um ato profético de entrega da cidade do Rio de Janeiro ao SENHOR Jesus!
Ética Cristã

Fofoca

“Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo; nem conspirarás contra o sangue do teu próximo. Eu sou o Senhor. Não odiarás a teu irmão no teu coração; não deixarás de repreender o teu próximo, e não levarás sobre ti pecado por causa dele.” (Lv. 19.16,17.)

A ordem de Deus é clara: ninguém deve andar com mexericos no meio do povo de Deus. A definição que o Dicionário Aurélio dá de mexericar é: “Narrar em segredo e astuciosamente, com o fim de malquistar, intrigar ou enredar. Andar com mexericos; fazer intrigas”. E na definição de mexeriqueiro, encontramos o termo “leva-e-traz”, ou seja: fofoqueiro.

E a implicação espiritual desta prática não pode ser definida com nenhuma outra palavra, a não ser: pecado. Mexericar é desobedecer a Deus; portanto, é pecado e ponto final.

Mas o versículo seguinte a esta proibição divina nos revela que não peca somente o que faz o mexerico, mas também quem dá ouvidos a ele! Note a expressão: “não deixarás de repreender o teu próximo, e não levarás sobre ti pecado por causa dele”. A Bíblia está dizendo que quando alguém dá ouvidos ao mexeriqueiro, está sendo cúmplice com ele, está levando sobre si pecado por causa da outra pessoa. A única forma de não pecar junto com o que traz o mexerico, é repreendê-lo e recusar dar-lhe ouvidos.

Sempre aconselho os irmãos do rebanho que pastoreio: se alguém vem falar mal de alguém, pegue esta pessoa, leve-o até “fulano” e faça falar na frente dele. Se a pessoa aceitar, dê ouvidos e tente ser o pacificador. Se a pessoa se recusar a fazê-lo, não a ouça e repreenda-a por estar sendo mexeriqueira.

Infelizmente, a maioria não pratica este princípio, mas aqueles que o fazem têm visto que ou ganham o mexeriqueiro, tirando-o do pecado, ou no caso de não conseguirem isto, pelo menos não serão mais procurados por aquela pessoa.

O mexerico é uma voz maligna, e infelizmente pode ser encontrada em qualquer igreja.
Os estragos que ele tem causado são incalculáveis. Quanta intriga, divisão, separação, inimizades geradas pela língua que destila veneno!

O cristão tem que estar perto o suficiente da Palavra de Deus a fim de abafar esta voz. Não falo apenas de vencer a tentação de pessoalmente mexericar; mais do que isto, falo de nem mesmo dar ouvidos a um mexeriqueiro. Pois mesmo que você nunca abra sua boca contra ninguém, ainda pode pecar mexericando. Basta ser cúmplice, dando ouvidos ao que mexerica.
Não temos que controlar a vida de ninguém. Se alguém está em falha, devo admoestá-lo, uma vez que isto é um mandamento bíblico: “Irmãos, se um homem chegar a ser surpreendido em algum delito, vós que sois espirituais corrigi o tal com espírito de mansidão; e olha por ti mesmo, para que também tu não seja tentado.” (Gl. 6.1.)

Note que a Bíblia fala sobre corrigir a pessoa. Não é brigar com ela, mas falar-lhe com espírito de MANSIDÃO, ou seja, amorosamente. Mas se não falo com a pessoa que falhou, não tenho direito de sair espalhando a fraqueza dela com mais ninguém! Se orarmos ao menos metade do que mexericamos, a Igreja será um lugar bem diferente!

Precisamos reconhecer que o mexerico é instigado por Satanás; portanto, ele não é apenas a voz de uma pessoa que está pecando, mas é uma voz maligna!

Instigado por Satanás

Quando escreveu a Timóteo, Paulo tratou da questão das viúvas, mostrando quando é que a Igreja deveria sustentá-las e quando deveria rejeitá-las, instruindo-as a casar-se novamente. E ele atribui isto a dois tipos de problemas que esta situação estava gerando; um deles era o mexerico. E ele mostra que por trás do mexerico estava o próprio Satanás, instigando-o: “Mas rejeita as viúvas mais novas, porque, quando se tornam levianas contra Cristo, querem casar-se; tendo já sua condenação por haverem violado sua primeira fé; e, além disto, aprendem também a ser ociosas, andando de casa em casa; e não somente ociosas, mas também faladeiras e intrigantes, falando o que não convém. Quero pois que as mais novas se casem, tenham filhos, dirijam sua casa, e não dêem ocasião ao adversário de maldizer; porque já algumas se desviaram, indo após Satanás.” (1 Tm. 5.11-15.)

Paulo atribui o ser “faladeira e intrigante” a seguir Satanás. É óbvio que o diabo não apareceu pessoalmente a estas mulheres mandando que fofocassem, mas fez isto de maneira invisível, pois o agir dele é espiritual; é ele que está por trás instigando o mexerico. E quando a pessoa segue este caminho, está seguindo a Satanás, pois ele é quem instiga a intriga!

Já é tempo de compreendermos a implicação espiritual do mexerico e não mais dar lugar ao diabo. Além de ser classificado como instigado por Satanás, a Bíblia ainda nos revela que o mexerico é algo que Deus abomina: “Há seis coisas que o Senhor detesta; sim, há sete que ele abomina: olhos altivos, língua mentirosa, e mãos que derramam sangue inocente; coração que maquina projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal; testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contenda entre irmãos.” (Pv. 6.16-19.)

Há uma outra tradução que diz no versículo 16: (...) “há seis coisas que o Senhor detesta e a sétima ele abomina”, o que dá um peso ainda maior ao que estamos dizendo, pois a sétima coisa que Salomão relaciona é: (...) “o que semeia contenda entre irmãos”.

A voz do mexerico nunca edifica ninguém. Tampouco produz unidade, harmonia, comunhão ou amor. Pelo contrário, é um instrumento de divisão, de mágoa, e muita dor. E Deus o abomina!

Mexericar é pecado. É tornar-se instrumento de Satanás. É fazer-se abominável a Deus. E mostra falta de caráter, de fidelidade ao Senhor e ao corpo de Cristo.

“O que anda mexericando revela segredos, mas o fiel de espírito encobre o negócio.” (Pv. 11.13.)

O que vê seu irmão falhar, e em vez de espalhar a quem encontra, decide guardar silêncio, é chamado fiel de espírito. Há muita diferença entre um e outro!

Precisamos aprender a guardar a nossa língua. Cresci ouvindo meu pai citar o ditado: “Quem muito fala, muito erra”. E é bíblico, pois encontramos uma expressão semelhante no livro de Provérbios que mostra as conseqüências do uso da língua: “O que guarda a sua boca preserva a sua vida; mas o que muito abre seus lábios traz sobre si a ruína.” (Pv. 13.2.)

Devemos zelar com o uso da nossa língua; Tiago disse que ela pode ser inflamada (ou instigada) pelo inferno (Tg. 3.6).

Quando escreveu aos tessalonicenses, o apóstolo Paulo chamou o “intrometer-se na vida alheia” – e é exatamente isto que é o mexerico – de um andar desordenado: “Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes intrometendo-se na vida alheia.” (2 Ts. 3.11.)

Acostumamo-nos tanto com os mexericos, fofocas e intrigas, que ainda não tomamos consciência da gravidade deste pecado. Ao escrever sua primeira epístola, o apóstolo Pedro comparou o pecado de entremeter-se na vida alheia aos “piores” pecados que costumamos relacionar: “Que nenhum de vós, entretanto, padeça como homicida, ou ladrão, ou malfeitor, ou como quem se entremete em negócios alheios.” (1 Pe. 4.15.)

Jesus Cristo declarou que daremos conta no dia do juízo de toda palavra fútil que sair de nossa boca (Mt. 12.36). É hora de darmos um basta ao mexerico. Se o encararmos como pecado, e enxergarmos o estrago que ele tem trazido ao Corpo de Cristo, acredito que haverá peso em nossos corações ao nos envolvermos em sua prática. Caso contrário, nossa consciência permanecerá cauterizada nesta área e seremos impedidos de crescer.


Lagoinha.com

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Convertido ou convencido?

De repente você chega e, assim como de costume, faz questão de assentar-se no último banco da igreja. Cruza os braços e espera o início do culto. Enquanto isso você observa as pessoas entrando e saindo do templo. Com um vago sorriso cumprimenta alguns irmãos da igreja. O culto começa e lá está você de cara meio amarrada e achando tudo sem sentido, uma mesmice total. A sua indiferença permanece durante todo o culto. Isso já acontece há alguns meses. Você não percebe, mas virou apenas mais um freqüentador de igreja.

Essa é uma cena que se repete insistentemente nas igrejas. E não é difícil detectá-la. Basta olhar para a direita ou para a esquerda e perceber sempre as mesmas pessoas conversando durante a pregação ou que se levantam com facilidade para tomar água ou irem ao banheiro, quando na verdade estão apenas passando o tempo. Existe uma grande diferença entre ser um jovem convertido ou ser só “convencido”, isto é, acha que é, mas não é. É apenas um freqüentador na igreja.

A conversão provoca mudança de atitude, nos faz ser íntimos de Deus. E é a partir desse relacionamento de intimidade é que passamos a perceber a vontade do Pai. Isso implica saber que Deus não deseja que você vire um “crente de banco”, aquele que vai à igreja por ir ou porque os pais mandam ou, ainda, porque está interessado naquele(a) menino(a). É interessante como o ser humano se acomoda fácil. Digo isso no sentido de que é muito mais vantajoso para alguns jovens ficar no banco da igreja apenas como um espectador, do que assumir os compromissos da conversão. Acabar logo o culto para ficar conversando com os amigos, por exemplo, é bem mais cômodo para alguns do que está no templo aconselhando ou orando por um(a) irmão(a) que precisa de ajuda. Ficar em casa curtindo um filme é bem melhor do que sair para visitar jovens drogados em meio a um calor rachando ou uma chuva daquelas.

Realmente a “porta larga” seduz muito mais que “a estreita”. Mas é exatamente na largura de muitas portas que vários jovens se perdem e caem no mundo, algumas vezes, sem volta. Que a igreja não seja somente um programa a mais para preencher as suas noites. Não queira ser um freqüentador que fique olhando o que Deus está fazendo pelos outros, mas usufrua dos benefícios da conversão, tomando posse do que Ele pode e quer fazer especificamente por você, pois a conversão é pessoal e vem acompanhada de uma boa dose de arrependimento.

“Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a Palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.” (I Jo 2.14b.)

Ana Paula Costa
redacao@lagoinha.com

sábado, 8 de novembro de 2008
















quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Fotos Gincana














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quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Fotos Gincana














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